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quarta-feira

020* CRISTALIZAÇÃO

NÃO ACREDITE EM CRISTALIZAÇÃO!


A cristalização é o processo (natural ou artificial) da formação de 
cristais sólidos de uma solução uniforme.
Ela consiste de dois principais eventos, a nucleação e o crescimento dos cristais.
A nucleação é a etapa em que as moléculas do 
solutodispersas no solvente começam a se juntar emclusters, em escala nanométrica.
Esses clusters constituem o núcleo e só se tornam estáveis a partir de um certo tamanho crítico, que depende das condições de operação (temperatura,supersaturação, irregularidades, etc).
Se o cluster não atinge a estabilidade necessária ele redissolve.
É no estágio de nucleação que os átomos se arranjam de uma forma definida e periódica que define aestrutura do cristal.
O crescimento do cristal é o subseqüente crescimento do núcleo que atingiu o tamanho crítico do cluster.
A nucleação e o crescimento continuam a ocorrer simultaneamente enquanto a supersaturação existir.
A supersaturação é a força motriz da cristalização, portanto, a velocidade de nucleação e de crescimento é comandada pela existência de supersaturação na solução.
Dependendo das condições, tanto a nucleação quanto o crescimento podem ser predominantes um sobre o outro, e conseqüentemente, são obtidos cristais com tamanhos e formatos diferentes (o controle do tamanho e da forma dos cristais constitui um dos principais desafios da industria de manufaturação, como as farmacêuticas).
Quando a supersaturação é ultrapassada, o sistema sólido-liquido atinge o equilibrio e a cristalização está completa, a menos que as condições de operação forem modificadas do equilíbrio de forma a supersaturar a solução novamente.

NÃO ACREDITE EM CRISTALIZAÇÃO DA PINTURA....
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A VERDADE SOBRE A CRISTALIZAÇÃO
Autor: Engº André AvnyUm nome pomposo que o público adotou rapidamente e que na realidade foi inventado para enganar o consumidor.
O verbo "CRISTALIZAR" significa mudar a estrutura molecular de um produto de amorfa (sem direção e regra definidas) para cristalina (com direção e regra definidas)
No caso de um polimento e da aplicação de qualquer tipo de cera protetora, a estrutura amorfa da tinta jamais poderá ser mudada para cristalina.
Infelizmente não somente o verbo "CRISTALIZAR" está sendo usado erradamente no caso dos polimentos, mas também as promessas feitas aos consumidores são exageradas devido a falta de produtos e tecnologia de aplicação.
Promessas de enceramento "CRISTALIZADO" com duração de 6 (seis) meses a 1 um ano na maioria dos casos não são cumpridas.
Para conseguir uma camada cerosa e duradoura encima da pintura, deverá ser feito primeiramente um polimento com polidores a base de água e que contem um mínimo de cera e nenhum silicone.
A finalidade deste polimento é de limpar totalmente a superfície da tinta, retirando todos os contaminantes sólidos incrustados.
Este polimento não é necessariamente abrasivo, não causando assim a redução da espessura da tinta ou do verniz de acabamento.
É necessário criar uma superfície pintada totalmente limpa para conseguir aderência da camada cerosa protetora a ser aplicada em seguida.
O uso de massa de polir convencional (N.º 1, N.º 2 ou N.º 3 de qualquer procedência) deixará a superfície pintada com vestígios de cera e gordura.
A gordura provem do querosene usado como solvente neste tipo de polidores.
Ambos impedem a aderência de camadas protetoras posteriores.
Na maioria dos casos, para encobrir os defeitos de um polimento mal feito, com massa de polir, é aplicado pós polimento com massa de polir uma camada de cera limpadora qualquer.
Somente após a aplicação desta cera limpadora é aplicado o assim chamado "CRISTALIZADOR”.
Mesmo no caso de usarem uma boa proteção cerosa, a aderência da camada será minimizada pelos contaminantes deixados pelas massas de polir e pela cera limpadora.
Para agravar ainda mais a situação, a cada polimento feito com massa de polir N.º 1 ou N.º 2 de qualquer procedência, a espessura da tinta ou do verniz diminui sensivelmente.
Durante a vida útil de um automóvel não é recomendado mais de 2 ou 3 polimentos deste tipo.
Um segundo erro é encontrado nos produtos usados para criar a camada cerosa protetora.
Para criar está camada protetora de longa duração deverá ser usada uma classe de produtos que apresenta as seguintes características:
1. Alto peso molecular: esta característica é necessária para a formação de mega-moléculas com polaridade acentuada e formação de camada através de forças eletrostáticas.
Quanto maior for a molécula, maior a polaridade da mesma, maior a força eletrostática que cria a camada protetora e maior a adesão da camada sobre a tinta.
2. Resistência a lavagem: o produto deverá formar camada resistente por longos períodos de tempo aos ciclos de lavagem por água, ciclos proporcionados pelas chuvas ou pelo próprio sistema periódico de lavagem do veiculo.
3. Resistência: detergência - o produto deverá formar camada resistente por longos períodos de tempo a ação de detergentes dos sabões empregados normalmente na lavagem dos veículos.
4. Repelência à raios ultravioletas: o produto deverá conter aditivos em quantidades suficientes para proporcionar uma proteção eficiente contra raios solares, maiores causadores da instabilidade química das tintas
Os assim chamados "CRISTALIZADORES" são na maioria ceras comuns que não possuem todas ou a maioria das características acima expostas.
O uso de cera aditivada com TEFLON não melhora em absoluto o desempenho da camada protetora, sendo este um elemento totalmente inerte na temperatura a qual é aplicado.

CONCLUSÃO: O consumidor que pretende aplicar uma proteção de pintura duradoura na tinta do seu veículo deverá escolher cuidadosamente tanto o produto a ser aplicado para tal finalidade como o próprio profissional para aplicá-lo, evitando assim aborrecimentos futuros.

Autor: Engº André Avny

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